sábado, 20 de dezembro de 2014

EXPOXIÇÃO BAIRRO ALTO DA FEIRA DE TROCA DE LIVROS DO SENAC

Na primeira feira de troca de livros do Senac, nos, alunos do curso Técnico em Guia de Turismo, ficamos responsáveis pela apresentação de alguns pontos importantes de Piracicaba. Fomos divididos em grupos, cada grupo era responsável por um atrativo. sendo eles: o Clube XV de novembro,o Estadio Barão de Serra Negra, o colégio Sud Mennucci, a Escola de Música Maestro Ernst Mahle, o Hospital Santa Casa de Misericórdia, a Igreja Bom Jesus e o Casarão que pertencia a família Guerrini, e agora pertence ao Senac.

Foi uma experiência diferente, pois pela primeira vez não estávamos sendo avaliados, nós éramos os guias, bom pelo menos naquele momento.






quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

VISITA TÉCNICA AO MUSEU PRUDENTE DE MORAES E À BIENAL NAIFS NO SESC

A visita realizada no dia 17/09/2014 se iniciou no Museu Prudente de Moraes.

http://www.museuprudentedemoraes.piracicaba.sp.gov.br/news/imagens/Fachada%20MHPPM.jpg

Fomos recebidos pela equipe do museu e o Maurício nos guiou pelo museu nos contando as histórias e nos mostrando obras e pertences da casa de Prudente de Moraes. 


Logo após a visita ao museu fomos ao SESC onde estava acontecendo a exposição da Bienal Naifs.





Lá conhecemos um diferente tipo de arte, a Arte Naif, também conhecida como arte primitiva, esse tipo de arte não precisa de técnicas ou conhecimentos acadêmicos para ser produzida. A característica da Arte Naif é o déficit de qualidade formal. 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

AULA NA NUTRIZ


Após as apresentações das pesquisas sobre culinária trazida pelos imigrantes ao Brasil, do Professor Fabrício, o professor Evandro decidiu nos levar até a Nutriz para nos ensinar a fazer pratos italianos muito conhecidos, a parmegiana italiana e a pasta ao sugo pomodoro e ao molho branco.
Os alunos ajudaram na preparação de tudo, a picar os alimentos, a espremer os tomates para o molho, na hora de bater o ovo para passar o bife, até a "botar a mão na massa" na hora de fazer a massa do macarrão e principalmente na hora de comer.
A experiencia foi unica, foi uma tarde divertida e saborosa. Apredemos a trabalhar mais em equipe, várias dicas de culinária do professor Evadro e curiosidades sobre os imigrantes italianos.



domingo, 30 de novembro de 2014

PATRIMÔNIO CULTURAL E ARTÍSTICO DA CIDADE EMBU DAS ARTES - HAYARA

História
A cidade de Embu tem suas origens na antiga aldeia M'Boy, criada pelos padres da Companhia de Jesus na primeira metade do século XVII. Diz a lenda que o nome M'Boy - cobra em tupi-guarani - foi dado para homenagear um índio que salvara da morte o padre Belchior de Pontes, figura fundamental na história da aldeia. Pouco depois, o índio morreu picado e envolvido por uma grande serpente. Segundo Leonardo Arroyo, o termo M'Boy vem de Mbeîu, que significa cousa penhascosa, agrupamento de montes, coisa em cachos ou cacheados.

Era nessas terras montanhosas, que ficava a fazenda de Fernão Dias Pais - tio do famoso bandeirante caçador de esmeraldas - e Catarina Camacho, sua mulher. Em 24 de janeiro de 1624, o casal doou a propriedade aos jesuítas, incluindo os muitos índios que aldeara em torno da sede. Duas condições foram impostas por Catarina Camacho para efetivar a doação: o culto ao Santo Crucifixo e a festa de Nossa Senhora do Rosário, a quem a pequena capela da fazenda era dedicada.

Aspectos Artísticos

Foi das mãos dos jesuítas e dos índios que surgiram os primeiros os traços artísticos que mais tarde se tornariam a marca da cidade: na arquitetura da Igreja, na escultura dos santos de madeira, nas pinturas, no entalhamento e no artesanato em geral.

A cidade de Embu das Artes é conhecida e visitada pelo seu grande potencial artístico, como exemplo disso temos sua famosa feira de artesanato.



PATRIMÔNIO CULTURAL E ARTÍSTICO DA CIDADE SALTO - EDIVANA

 A história de Salto 

Apesar de só ter se desmembrado da cidade de Itu no século XIX, o marco da fundação de Salto é considerado a inauguração da capela do sítio Cachoeira, em 16 de junho de 1698. O proprietário do sítio era o Capitão Antônio Vieira Tavares, um ex-bandeirante (sobrinho do famoso bandeirante Raposo Tavares), que adquiriu as terras na margem direita do rio Tietê, até então habitadas pelos índios guaianases. No local onde se encontrava a capela original foi erguida a atual Igreja Matriz Nossa Senhora do Monte Serrat, construída entre 1928 e 1936.

Durante a década de 1870 Salto se torna um pequeno polo tecelão, com a instalação de várias indústrias têxteis, o que originou o apelido da cidade na época: "Pequena Manchester Paulista". A década também marcou a implantação da antiga estrada de ferro (1873), que cortava o atual bairro Estação.

A despeito da emancipação, Salto só deixou de se chamar "Salto de Itu" em 29 de dezembro de 1917 quando uma lei estadual mudou oficialmente seu nome para Salto.

No começo do século XX houve o primeiro grande movimento migratório em direção à cidade, constituído de colonos italianos que vieram trabalhar na colheita do café. A imigração italiana foi massiva durante os anos que se seguiram e as famílias de colonos formavam a maior parte da população, deixando marcas na cultura de Salto até os dias atuais.

 Atrativos 

Museu da cidade de Salto

O Museu da Cidade de Salto foi instalado na antiga sede da Sociedade Italiana. A maioria das peças expostas trata do início da industrialização e da colônia italiana. 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

PRATO TÍPICO DOS IMIGRANTES ITALIANOS NO ESTADO DE SÃO PAULO - "CANELONE" HAYARA

A Origem do Canelone
O recheio clássico, mas tradicional, leva carne, queijo e ovos, o conjunto eternamente terminado no calor de um forno. Hoje, porém, tudo serve no interior de um canelone, até mesmo frutos do mar. O nome se origina de cano ou canudo, como era de se esperar pelo formato da coisa e existe na Itália desde dois mil anos atrás. Nessa época, existia já a panqueca e também o lagannum, que deu origem á nossa  maravilhosa lasanha. O canelone foi inspirado no escorrimento das águas dos aquedutos romanos.

Histórico da Massa

Uma das lendas mais famosas é a de que o veneziano Marco Polo, durante suas jornadas, levou o produto da China à Itália. É certo que o expedicionário trouxe e levou muitas coisas em suas bagagens, mas a massa não foi uma delas.Sabe-se que na Itália, durante a época Etrusco-romana, já existia um tipo de massa, feito com o mesmo grano duro usado atualmente, chamado “lagane” (nome original da lasanha). Esta massa, no entanto, foi mencionada pela primeira vez no primeiro século depois de Cristo, e seu modo de preparo era diferente do que hoje se conhece, ao invés de ser cozida na água, a lagane era preparada em uma espécie de forno. Há quem não considere a lagane como um tipo de massa, apesar de algumas similaridades.A teoria mais aceita sobre a origem da massa, da forma como é produzida hoje, se deu no período da invasão árabe, juntamente com a influência cultural, algumas tradições foram fortemente incorporadas à cozinha italiana. Nesta época, a massa seca foi introduzida à Sicília e era produzida em grandes quantidades em Palermo.A massa seca, na década de 14, foi essencial para sua popularização e, por sua duração, tornou-se ideal para longas viagens marítimas. No século seguinte, surgiram vários tipos de formatos de massa, e com o avanço da tecnologia, seu processo de produção se tornou menos complicado.


PRATO TÍPICO DOS IMIGRANTES JAPONESES NO ESTADO DE SÃO PAULO - "RAMEN" - EDIVANA

  A História do Ramen 
O Ramen é uma variedade de macarrão de textura firme e coloração amarelada, se comparado a outros tipos de macarrão comuns no Japão (e em restaurantes de culinária oriental que podem ser encontrados em algumas cidades do Brasil também), como o sobá e o udon (ambos de trigo sarraceno, o udon é mais grosso do que o sobá). De origem chinesa, não se sabe exatamente quando foi levado ao Japão. foi difundido por todo o pais durante o periodo Taisho (entre 1912 e 1926) e após passar por várias adaptações, se estabeleceu de vez na culinária nipônica.

A história da empresa tem início em um Japão completamente devastado pela Segunda Guerra Mundial, onde o país vivia um racionamento e a população enfrentava enormes filas para comprar alimentos. Foi neste cenário, exatamente no dia 4 de setembro de 1948, que o Senhor Momofuku Ando, nascido em Taiwan quando ainda era uma possessão japonesa, começou uma pequena e humilde empresa familiar chamada Nissin Shokuhin na cidade de Ikeda, especializada na fabricação de alimentos. Disposto à acabar, ou pelos menos minimizar a fome no período do pós-guerra, ele nunca desistiu de criar um alimento que todos pudessem consumir. Para chegar ao produto de seus sonhos ele estabeleceu, desde o início, cinco condições: que fosse, pelo gosto, do agrado das pessoas; que trouxesse conveniência em todos os sentidos, muito especialmente em termos de acesso e preparação; que pudesse ser guardado por um longo tempo; que fosse saudável; e que coubesse no bolso da maioria das pessoas, muito especialmente, dos mais pobres
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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

VIAGEM TÉCNICA ITU - CRUZEIRO DE SÃO FRANCISCO - HAYARA

http://www.itu.com.br/hotsite/default.asp?id=126
O Cruzeiro de São Francisco erguido no antigo largo de São Francisco (atual Praça Dom Pedro I), é a unica memória que resta do imponente conjunto formado pelas edificações do Convento e da Capela de Ordem Terceira, erguido pelos Franciscanos entre os Séculos XVII e XVIII.

Erguido em cantaria (método de entalhe em pedra), com granito rosa era a porta de entrada do Convento Franciscano, fundado em 1692. Do Convento hoje, só restam lembranças. Em 1907 um incêndio criminoso levou o prédio abaixo.

Dentre os registros do Convento, destaca-se uma aquarela executada por Miguelzinho Dutra, pintor ituano, abrangendo o "Largo de São Francisco"

Obs: Execução de Função Técnica - Bordo Lixo (Ida)

VIAGEM TÉCNICA DE ITU - MUSEU DA ENERGIA - EDIVANA


O Museu da Energia de Itu está situado em um sobrado construído em 1847 para uso residencial e que sediou, no início do século XX, a primeira companhia de distribuição de energia elétrica na região, a Companhia Ituana Força e Luz. Após diversos usos, em 1998 passou a integrar o acervo da Fundação Energia e Saneamento. Foi restaurado para adquirir suas características originais de arquitetura urbana do século XX e inaugurado em 14 de dezembro de 1999.

A exposição "História, Energia e Cotidiano" apresenta a influência do uso doméstico da energia entre os anos 1850 e 1950. No espaço educativo "Energia: Use, mas não abuse", os visitantes aprendem de forma lúdica e interativa a fazer o uso racional da energia elétrica, contribuindo para a economia de energia e para a preservação do meio ambiente.

O Museu da Energia de Itu possibilita ao educador desenvolver atividades, aplicar conceitos de educação interdisciplinar e de temas transversais que permitem o acesso qualificado ao patrimônio cultural da energia.

(http://www.itu.com.br/hotsite/default.asp?id=45)

sábado, 1 de novembro de 2014

VIAGEM TÉCNICA CAMPINAS - CATEDRAL METROPOLITANA - HAYARA

Localizada no coração de Campinas, a Catedral Metropolitana da cidade é um ponto turístico notório da região. Prestando homenagem à Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade, o monumento impressiona pela bela arquitetura gótica.

A catedral começou a ser construída em 1807, sendo finalizada em 1883. É considerada a maior construção em taipa de pilão do mundo, seu, interior em estilo barroco baiano, conta com um requintado trabalho de talha em madeira, realizado manualmente pelo artista baiano Vitoriano dos Anjos. O altar-mor, dedicado à Nossa Senhora da Conceição, demorou nove anos para ser esculpido. 

A Matriz Nova foi edificada no decorrer de mais de 70 anos por diversas equipes de arquitetos, engenheiros, mestres, artífices e escravos, entre eles, o engenheiro-arquiteto Ramos de Azevedo, que concluiu os trabalhos de fachada.

A Catedral Metropolitana de Campinas foi então inaugurada em 1883, na Praça José Bonifácio - popularmente conhecida como Largo da Catedral, no centro de Campinas e dedicada a Nossa Senhora da Conceição.

Atualmente, o prédio abriga também o Museu de Arte Sacra, um acervo composto por 576 peças entre pinturas, esculturas, vestes e móveis dos séculos 18 a 20, além de uma biblioteca com obras raras.
 

Por volta de 2011, a Catedral foi restaurada. Pier Giorgio Saruis, o arquiteto italiano responsável, é uma das maiores autoridades mundiais em Edificações Antigas, formado pelas Academias de Florença e Veneza. Hoje o monumento representa não apenas um patrimônio religioso, mas um patrimônio histórico-cultural de valor inestimável para cidade e para aqueles que procuram um repouso para a mente e para alma.

A Catedral Metropolitana de Campinas é tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT) e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (CONDEPACC).

VIAGEM TÉCNICA CAMPINAS - INSTITUTO AGRONÔMICO - EDIVANA

 Eles são praticamente um exército trabalhando na pesquisa do café. A preocupação No total, são quase 200 pesquisadores científicos em 11 centros de pesquisa espalhados em 1200 hectares de terras. Trata-se do IAC, o Instituto Agronômico de Campinas, um centro que reúne informações sobre a cafeicultura, espécies, produção, genoma do café e muitos outros dados desde o ano de 1920.
 Fundada em 1887 pelo Imperador D. Pedro II, a instituição tem 126 anos de atuação na geração de tecnologia, na otimização de sistema de produção e no melhoramento genético de diversas colheitas, entre elas, claro, o nosso café. Ela já carrega um número de mais de 1 mil plantas cultivadas em suas pesquisas.
 Até hoje, os pesquisadores do Centro “Alcides Carvalho” tratam de estudar diversas faces do grão para que seu plantio, crescimento e colheita sejam melhores. “Os principais resultados estão relacionados ao desenvolvimento de cultivares (plantas) IAC com elevada produção e ampla adaptação a diferentes regiões produtoras, com resistência a pragas e doenças e excelente qualidade de bebida”.
 Suas pesquisas também abrangem cruzamento de espécies, nutrição e adubação do cafeeiro, biotecnologia e biologia molecular e melhoramento genético de plantas. O instituto possui também um grande banco de dados, contendo as espécies utilizadas para cruzamentos e pesquisas.
 O legal é que o Instituto Agronômico compartilha todo esse conhecimento com você, já que possui um programa de visitas que permite que você também conheça um pouco sobre a genética do café. Para mais informações, basta acessar o site do IAC.

(http://www.mexidodeideias.com.br/index.php/curiosidades/o-que-e-o-iac-ou-o-instituto-agronomico-de-campinas/)

Função Técnica: RECEPÇÃO AOS PAXS E BUS LIST

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

VIAGEM TÉCNICA SÃO PAULO - AVENIDA PAULISTA - HAYARA


http://pt.wikipedia.org/wiki/Avenida_Paulista#/media/File:Paulista.jpg
A Avenida Paulista foi projetada pelo engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio de Lima. O projeto visava a construção de uma extensa via plana, areja e embelezada com um pargo canteiro central de jardins, assim como as avenidas européias. Em 1909, o local se tornou a primeira via pública asfaltada de Estado de São Paulo.A consolidação da imagem atual da Avenida Paulista se iniciou com a inauguração do Parque Trianon, em 1916. Além de uma extensa área verde, o local contava com um Belvedere, onde as pessoas aproveitavam do restaurante e de um salão de estas. O ambiente logo se tornou ponto de encontro e reuniões da elite paulistana. Em 1950, o mirante foi derrubado para a construção do MASP.No início do século XX, os barões do café iniciavam um processo de migração do interior do Estado de São Paulo para a Capital. Na cidade, a recém-chegada elite cafeeira ergueu opulentos palacetes das mais diversas composições arquitetônicas européias. Na época, a Avenida Paulista se transformava num dos grandes empreendimentos residenciais de luxo da cidade.Durante anos, a Paulista foi uma região tipicamente residencial. A verticalização das construções, até então proibida, começou a acontecer por volta de 1950, e o início do comércio às margens da Paulista em 1960. 

As mansões começaram a ser substituídas pelos prédios residenciais e comerciais.Na década de 1990, a Avenida Paulista recebeu outro título. Ela passou a ser conhecida como "A Wall Street Brasileira".Hoje em dia, com mais de um século de história, a Avenida Paulista é considerada o centro financeiro da cidade. 

Dezenas de bancos, financeira e escritórios das mais diversas áreas de atuação foram erguidos em suas margens. Essa característica lhe originou outro apelido, o de: "A 5ª Avenida Brasileira", fazendo menção à famosa "5th Avenue" de Nova Iorque.

Obs: Execução de Função Técnica - Recreação (Volta)

VIAGEM TÉCNICA SÃO PAULO - GALERIA DO ROCK - EDIVANA

foto:(www.interludestore.com.br)
Fundada em 1963 como Shopping Center Grandes Galerias, a – apelidada pelos frequentadores – Galeria do Rock é ponto de encontro das mais diversas “tribos” no centro de São Paulo.

Sua fama teve início nos anos 70, quando muitas lojas de disco começaram a se instalar no local, atraindo um público mais interessado em adquirir produtos relacionados à música, principalmente artigos de rock. A partir daí, mais lojas do gênero foram surgindo em seus corredores e, hoje, a Galeria é um espaço dedicado, não só à música, mas a todos os interesses de seus frequentadores.


Com 450 estabelecimentos, entre eles lojas voltadas para skatistas, dedicadas ao hip hop, estúdios de piercing e tatuagem, lojas de acessórios, roupas, CDs e salões de beleza, a Galeria do Rock tem um público fiel. 
texto:(http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/atrativos/pontos-turisticos/4408-galeria-do-rock)








Função Técnica: Bordo Lixo

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

VIAGEM TÉCNICA SANTANA E SANTA OLÍMPIA - HISTÓRICO DE SANTA OLÍMPIA - HAYARA

http://www.santaolimpia.com.br/o-bairro-santa-olimpia/
Com a constante crise que assolava a Europa no final do século XIX, assim como a escassez de trabalho, muitas famílias decidiram deixar suas terras e se arriscarem no novo mundo na esperança de poder encontrar melhores condições sociais.

Incentivados pela família Stenico, originária do Distrito de Romagnano e que estava no Brasil desde 1877, outras famílias seguiram o mesmo caminho da emigração. Em dezembro de 1881, deixaram o Tirol as famílias Correr, Forti, Brunelli e Pompermayer, Degaspari e Christofoletti.

Em 24 de dezembro de 1881, os novos imigrantes desembarcaram com o navio alemão Frankfurt no Rio de Janeiro e no dia 31 de dezembro em Santos. Os trentinos vieram fazer a América, assim como os demais imigrantes. De Santos, seguiram diretamente para a Fazenda Sete Quedas, de propriedade do Sr. Visconde de Indaiatuba (na cidade de Campinas), onde trabalharam como colonos, sob um regime de parceria.

O visconde sentia-se muito satisfeito diante da sinceridade e honradez dos novos colonos, impressionando-se com a piedade e religiosidade dos tiroleses, que os conservava unidos e fiéis nas tarefas da lavoura.

Segundo os relatos dos mais antigos moradores, o próprio Imperador do Brasil, Dom Pedro II, foi um dia conhecer a colônia. Conta-se que muito se agradou com os tiroleses e que se demorou em familiar conversação na língua alemã, pois D. Pedro II era por parte materna descendente da Casa Imperial austríaca e sua mãe, a Imperatriz Maria Leopoldine von Habsburg, viveu alguns anos na cidade de Innsbruck, capital do Tirol em uma das residências imperiais austríacas.

Terminados os contratos da fazenda, os colonos mudaram-se para Piracicaba, trabalhando na fazenda Monte Alegre. Após quatro anos de árduo trabalho, as famílias compraram com o que economizaram a Fazenda Santa Olímpia, no município de Piracicaba. Iniciou-se, assim, em 1892, a fundação daquele que seria posteriormente o Bairro Santa Olímpia. Seus principais núcleos familiares eram formados pelas famílias Correr, Pompermayer, Stenico, Christofoletti, Brunelli, Degaspari, Forti, Veneri, Negri e Zotelli.

Inicialmente, os colonos trabalharam com o café, pois o cultivo deste ainda era promissor no final do século XIX; com a crise, na década de 1920, teve início o cultivo de algodão e posteriormente o de cana de açúcar. Em menor escala eram cultivados o arroz, milho, feijão e hortaliças, além da criação de animais. Os núcleos familiares produziam o açúcar e o vinho próprios. Havia uma única serralheria, pertencente a Luiz Negri; a luz elétrica chegou em meados da década de 1950 e com ela alguns progressos ao bairro. O cultivo da cana de açúcar ainda é mantido por algumas famílias locais. A distância entre o bairro e o centro urbano de Piracicaba contribuiu para a manutenção de certos hábitos locais, hoje mantidos muito mais pelo sentido de preservação do que prático. Detalhe do monumento aos pioneiros trentinos do Bairro Santa Olímpia.

No ano de 1992 o bairro comemorou os cem anos de imigração trentina para o município, homenageando os pioneiros e os patriarcas da emigração no bairro, Jacó Correr e Rosa Pompermayer.


Obs: Execução de Função Técnica - Check List

VIAGEM TÉCNICA SANTANA E SANTA OLÍMPIA - PIZZARIA NONNO GIOTTI - EDIVANA

Localizada na Colonia Tirolesa de Santa Olímpia (Piracicaba), a Pizzaria Nonno Giotti foi fundada em março de 2009, e inicialmente, funcionou apenas com o serviço de entrega de pizzas, sendo a pioneira dos bairro Santa Olímpia e Santana.
O nome é uma homenagem a Luis Degasperi (1892 - 1975), conhecido na Colonia Tirolesa de Piracicaba como Nonno Giotti (" vovô Giotti"), e que deixou como herança as terras onde hoje se encontra a pizzaria.
www.rotatirolesa.com.br
Hoje, com localização privilegiada, cercada de muito verde e com uma bela paisagem, a pizzaria conta com uma nova estrutura. com arquitetura inspirada  nas construções alpinas do Tirol e adaptada ao clima tropical brasileiro, tem capacidade para atender 100 pessoas. O cardápio possui mais de 30 sabores de pizza, com destaque para a pizza de Cucágna (receita tipica tirolesa). Além do serviço de pizzaria, servimos almoços fechados, com culinária tipica e trivial. A pizzaria funciona todas as sextas e sábados, a partir das 17h00 e nos almoços de domingos servimos Parmegiana completo.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

VIAGEM TÉCNICA ESALQ E MONTE ALEGRE - AEROCLUBE 'COMENDADOR PEDRO MORGANTI' - HAYARA

http://infraton.blogdevoo.com/2011/05/aeroclube-de-piracicaba-realiza-primeiro-voo-apos-acidente/
O aeroclube não tem memória, seus livros de atas registrando sua vida foram perdidos com o tempo.

O aeroclube foi fundado por uma questão de regionalismo, pois no jornal de Piracicaba de 27 de Março de 1938 foi publicado uma nota dizendo que Horton Hover (piloto alemão) pilotaria um avião de sua propriedade aterrizando onde hoje é a praça de esportes da ESALQ.

Na edição de 30 de Março do mesmo ano saiu a notícia de uma reunião que visava distrair assuntos de interesse que abriria novas portas à ligação aérea de Piracicaba.

Dia 15 de Maio de 1938 houve uma reunião histórica na qual tratou-se da aquisição do seu primeiro avião. Na mesma ocasião foi endereçado um ofício ao prefeito municipal Luís Dias Gonzaga solicitando a construção de um hangar no campo de aviação em frente a Escola de Agronomia Luís de Queiroz, bem como o auxilio de 5 contos de reis para a compra do avião.

O início das atividades só ocorreram em Janeiro de 1939, embora o aeroclube tenha sido fundado em Março de 1938.

O primeiro avião adquirido pelo aeroclube foi um M-7-14 conseguido com ajuda do governo federal e complementada pelo aeroclube.

Em 6 de Dezembro de 1993 deu-se inicio da demolição do prédio onde funcionava a sede administrativa do aeroclube. Em 13 de Janeiro de 1997 a mesma foi reinaugurada.

VIAGEM TÉCNICA ESALQ E MONTE ALEGRE - DEPARTAMENTO DE SOLO - EDIVANA

 O Departamento de Ciência do Solo (LSO) atua nas áreas de Solos, Adubação de Culturas, Nutrição Mineral de Plantas e Microbiologia do Solo. Recentemente, além do enfoque agronômico tradicional, o LSO tem incrementado sua atuação em estudos ambientais.
www.esalq.usp.br
Participam dos cursos de Graduação em Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Gestão Ambiental e Ciências Biológicas, ministrando disciplinas essências e optativas. A maioria dos docentes participa do programa de pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas. Nas disciplinas essenciais, os alunos têm uma visão ampla dos atributos mineralógicos, físicos,químicos e biológicos do solo, além de nutrição mineral de plantas.
Para a complementação desses conhecimentos básicos, ao aluno é oferecida uma serie de disciplinas optativas, onde os problemas afetos ao uso adequado do solo são discutidos com maior profundidade e soluções são estudadas. O setor de Biologia de Solos são bastante ativo quanto às pesquisas sobre a ação de microrganismo em solos e no desenvolvimento de plantas.
Os laboratórios do Departamento realizam análises de Solos, material vegetal, fertilizantes orgânicos e inorgânicos, corretivos, resíduos orgânicos e outros matérias, destinados à  pesquisa, ensino e atendimento à comunidade.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

VIAGEM TÉCNICA RUA DO PORTO - CASARÃO DO TURISMO - HAYARA

Localizado na Rua do Porto na cidade de Piracicaba, o Casarão do Turismo “Paulo Fioravante Sampaio” era a olaria São Paulo, que pertencia à família Nering; foi construída no século XIX e demolida por conta de uma enchente ocorrida na década de 80; porque a olaria situava-se ao lado de um lago (da onde eles retiravam água para fazer as misturas com argila, para fabricarem tijolos), que hoje este lago foi reformado e pertence à Área de Lazer da Rua do Porto.
A antiga olaria fabricava apenas tijolos; e uma curiosidade que vale a pena saber é que, o Engenho Central foi construído com os tijolos fabricado nela.


O Casarão e a Chaminé, que situa-se ao lado, foi o que restou da antiga olaria. Que hoje é um registro da ocupação do município, que foi restaurado na década de 80 ainda e funciona como Centro de Informações Turísticas de Piracicaba; e abaixo do Casarão, encontra-se uma mini loja, que pertence à Casa do Povoador localizada no Engenho Central, onde oferece produtos artesanais e no espaço em volta do Casarão acontece também algumas atividades culturais, como a Feira de Artesanato, que ocorre todos os finais de semanas das 10h às 18h, e a mesma proporciona várias opções de compras na área de artesanato e de diversas comidas da culinária brasileira.

Seu horário de funcionamento é de quarta, quinta e sexta das 13h às 17:30h e de sábado e domingo das 10h às 18h.

MÓDULO IV - VIAGEM TÉCNICA RUA DO PORTO - LARGO DOS PESCADORES - EDIVANA



 Antigamente o Largo dos Pescadores era chamado de Porto Piracicaba, pois era ponto de chegada e partida de mançoeiros e onde pescadores se encontravam após a pesca.
 É também ponto de partida de embarcações em eventos diversos, como arrastão ecológico, passeios de barcos, entre outro.
 As manifestações populares, sociais, religiosas e folclóricas, por ocasião da festa do divino, são realizadas no local.
A festa é realizada e organizada pela Irmandade do Divino Espirito Santo de Piracicaba.
 A festa do Divino acontece nas Águas do rio Piracicaba desde 1826 e se configura como a mais tradicional manifestação religiosa e popular da região, atraindo milhares de pessoas, com expressivos rituais como: Folia, Pouso, Leilão de Prendas, Encontro das Bandeiras, Procissão, Missa e Rodas de Cururu e Violeiros.
 Conta a historia que a Festa do Divino foi trazida para Piracicaba com os primeiros povoadores, quando Viegas Muniz introduziu o Encontro das Bandeiras no rio Piracicaba. 

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL E A SUSTENTABILIDADE TURÍSTICA


http://comerciodeferro.com.br/wp-content/uploads/2013/04/Responsabilidade-Socioambiental-3.jpg

Assistimos vídeos mostrando o que a irresponsabilidade com o meio ambiente acarreta, os mesmos vídeos mostravam a relação do trabalho como Guia com a Sustentabilidade e a Educação Ambiental. Pois, muitas vezes o turista não se dá conta de que seu comportamento de consumo e atitudes podem interferir diretamente na qualidade do meio ambiente. É cada vez mais predominante que o turista reconheça o seu papel como um agente que pode contribuir para o desenvolvimento sustentável do destino turístico, buscando uma interação saudável com a natureza e com diferentes formas de expressão das sociedades receptoras. Sendo assim, um dos papéis do Guia é instruir seu turista.

Caso queiram saber um pouco mais sobre o assunto, deixaremos aqui a playlist com todos os vídeos: https://www.youtube.com/playlist?list=PL2IspFfo23UT7OlD_H4SoCuL0vNCS-zse


                                                                               Edivana e Hayara.

domingo, 13 de julho de 2014

VISITA A GARAGEM DA MONTE ALEGRE

No dia da visita, embarcamos no SENAC com rumo a garagem da empresa Monte Alegre, chegando ao local fomos super bem recebidos pelo gerente da empresa, o Adilson; ele nos explicou um pouco sobre o funcionamento da empresa, sobre os ônibus, sanou nossas dúvidas e citou algumas curiosidades bem interessantes. 



Durante a visita pudemos conhecer vários ônibus, desde os mais simples até os mais modernos. Adilson nos explicou sobre cada modelo, o que eles possuem, seus preços e etc.




A visita a garagem da empresa de ônibus Monte Alegre teve o intuito de instruir sobre os modelos dos ônibus, quais são melhores para cada viagem e como são produzidos. O aprendizado sobre os meios de transporte é uma das partes mais importantes na vida de um guia, pois esse sera o meio de trabalho onde o guia vai levar seus passageiros para a realização de seus sonhos, portanto, para evitar imprevistos e problemas durante o trajeto.






                                                                                                                       Edivana e Hayara

sábado, 12 de julho de 2014

PLURALIDADE E INTERCULTURALIDADE DAS CIDADES DO BRASIL - SALVADOR - HAYARA


A cidade de Salvador é notável no Brasil pela sua gastronomia, música e arquitetura.



História
A história do Brasil teve início na Bahia. Salvador foi a primeira capital do país até o ano de 1763. Chamada na época de sua fundação por “São Salvador da Bahia de Todos os Santos”, a cidade passou a ser descoberta pelos colonizadores no ano de 1510, quando um navio francês naufragou em terras baianas, trazendo a bordo um dos mais importantes personagens históricos da colonização baiana, Diogo Álvares, conhecido como Caramuru. Juntamente com a índia Paraguaçu, Caramuru desempenhou importante papel dentro da história da colonização da Bahia. Por volta de 1536, o rei de Portugal, D João III dividiu as terras brasileiras em Capitanias Hereditárias. Os donos das Capitanias eram chamados de donatários e Francisco Pereira Coutinho ganhou parte da território de Salvador, fundado na época como “Arraial do Pereira”. Coutinho teve o comando do Arraial, mais tarde batizada de “Vila Velha” até 1549 na ocasião da chegada de Tomé de Souza, o primeiro governador geral do Brasil. Juntamente com Tomé de Souza desembarcaram em Salvador seis embarcações com uma comitiva de aproximadamente 10 mil pessoas para fundar sob ordens do rei de Portugal, a cidade de “São Salvador”. Após o governo de Tomé de Souza, governaram o país Duarte da Costa e Mem de Sá, que teve o comando do país até 1572.

Neste período a Bahia era a região que mais exportava açúcar, considerado na época o produto mais exportado do país. A fama e a riqueza da província baiana, despertaram a cobiça de outros países no início do século 17. Nestes tempos Portugal estava unido com a Espanha, colocando várias restrições ao Brasil como, o impedimento do país em firmar relações comerciais com a Holanda. Este fato, ligado a riqueza desencadeada pela exportação do açúcar, fez com que a Holanda resolvesse invadir a Bahia. Uma esquadra comandada pelo holandês Jacob Willekens, chegou às terras baianas em 1624 com 26 navios. Neste período foi construída em Morro de São Paulo a Fortaleza de Tapirandu, uma importante estratégia para defender a Baía de Todos os Santos. Os invasores holandeses ocuparam Salvador e permaneceram por cerca de um ano até serem expulsos pela força luso-espanhola. 
Salvador foi capital e sede da administração colonial do país até o ano de 1763, quando a sede do império foi transferida para a cidade do Rio de Janeiro. Apesar da mudança da sede da Coroa, Salvador continuou a se destacar dentro do cenário de colonização do país e anos depois na fase de independência do Brasil, em 1822, a capital baiana protagonizou uma luta que se arrastou por mais de um ano, mesmo após o Brasil ficar independente de Portugal. Somente no dia 2 de julho de 1823, a Bahia pôde comemorar a independência brasileira. 
Em 16 de novembro de 1889 foi proclamada a República na Bahia, pelo coronel Frederico Cristiano Buys. O primeiro governador eleito baiano foi Joaquim Manuel Rodrigues Lima (1892-1896). Após veio a administração de Luís Viana (1896-1900), quando ocorreu um dos mais marcantes episódios baianos, a guerra de Canudos. De 1908 a 1911, a Bahia foi governada por João Ferreira de Araújo Pinho, que teve que renunciar ao mandato antes do término devido a uma crise política desencadeada neste período. Na ocasião Joaquim Seabra, ministro da Viação no governo de Hermes da Fonseca, governou o estado baiano até1916. O governo de Seabra foi marcado pela urbanização da cidade de Salvador. No ano de 1920, Seabra tentou eleger-se novamente, mas sofreu uma forte oposição. Em 1920, o governo brasileiro decretou a intervenção no estado e os anos seguintes foram marcantes em territórios baianos e brasileiro, devido acontecimentos mundiais como a Segunda Guerra Mundial.

PLURALIDADE E INTERCULTURALIDADE DAS CIDADES DO BRASIL - CUIABÁ - EDIVANA



fotowww.mundi.com.br
História

O território do atual estado do Mato Grosso pertencia à Espanha. Os jesuítas, a serviço dos espanhóis, criaram os primeiros núcleos, de onde foram expulsos pelos bandeirantes paulistas em 1680. Em 1781, a descoberta do ouro acelerou o povoamento em 1748, para garantir a nova fronteira, Portugal criou a capitania de Mato Grosso e, lá, construiu um eficiente sistema de defesa.

Cultura

A cultura do Centro - Oeste é bem diversificada pois recebeu contribuições principalmente dos indígenas, paulistas, mineiros, gaúchos, bolivianos e paraguaios. Boa parte das tradições cuiabanas se deveu, em parte, ao isolamento sofrido pelo município com a decadência econômica. Outro fator que explica parte dos características das manifestações culturais desde a fundação de Cuiabá, como os índios que aliviaram, os bandeiras paulistas e os negros levados pra lá, como escravos. todos esses fatores se refletem na gastronomia, nas danças no modo de falar e nos artesanatos.


Culinária
(Maria Isabel)
foto:www.comidaereceitas.com.br

Mojica
(foto:brasilimperdivel.tur.br)
A culinária cuiabana assim como a brasileira, tem suas raízes nas cozinhas indígenas, portuguesas, espanhola e africana. A maioria dos pratos é a base de peixe, pescados nos rios da região (como o pacu, pintado, cochara, dourado e outros) e consumidos de varias maneiras, acompanhados de farinha de mandioca, abobora e banana, em pratos como a maria Isabel, a farofa de banana e o pirão. talvez o mais tipo prato local seja a mojica, prato a base de peixe. 


sexta-feira, 11 de julho de 2014

MÓDULO III - PLURALIDADE CULTURAL NA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO - "CARTAZES" HAYARA E EDIVANA


Pluralidade cultural é diversidade cultural existente em um lugar. O Brasil, por exemplo, tem uma cultura unica conhecida em todo o mundo, formada com a influencia de varias outras culturas como por exemplo: a européia, a indígena e a africana.

No cartaz representado na foto abaixo o grupo do curso técnico em guia de turismo, do Senac Piracicaba, representou a pluralidade cultural do brasil na forma de uma mulher com roupas e e objetos típicos de cada região brasileira, mostrando assim que no Brasil não existe uma cultura e uma etnia "uniformizada" e sim uma grande diversidade cultural e étnica.
Hayara.


A imagem abaixo representa o mapa do Brasil e suas diferentes culturas e costumes.

Edivana.