domingo, 13 de julho de 2014

VISITA A GARAGEM DA MONTE ALEGRE

No dia da visita, embarcamos no SENAC com rumo a garagem da empresa Monte Alegre, chegando ao local fomos super bem recebidos pelo gerente da empresa, o Adilson; ele nos explicou um pouco sobre o funcionamento da empresa, sobre os ônibus, sanou nossas dúvidas e citou algumas curiosidades bem interessantes. 



Durante a visita pudemos conhecer vários ônibus, desde os mais simples até os mais modernos. Adilson nos explicou sobre cada modelo, o que eles possuem, seus preços e etc.




A visita a garagem da empresa de ônibus Monte Alegre teve o intuito de instruir sobre os modelos dos ônibus, quais são melhores para cada viagem e como são produzidos. O aprendizado sobre os meios de transporte é uma das partes mais importantes na vida de um guia, pois esse sera o meio de trabalho onde o guia vai levar seus passageiros para a realização de seus sonhos, portanto, para evitar imprevistos e problemas durante o trajeto.






                                                                                                                       Edivana e Hayara

sábado, 12 de julho de 2014

PLURALIDADE E INTERCULTURALIDADE DAS CIDADES DO BRASIL - SALVADOR - HAYARA


A cidade de Salvador é notável no Brasil pela sua gastronomia, música e arquitetura.



História
A história do Brasil teve início na Bahia. Salvador foi a primeira capital do país até o ano de 1763. Chamada na época de sua fundação por “São Salvador da Bahia de Todos os Santos”, a cidade passou a ser descoberta pelos colonizadores no ano de 1510, quando um navio francês naufragou em terras baianas, trazendo a bordo um dos mais importantes personagens históricos da colonização baiana, Diogo Álvares, conhecido como Caramuru. Juntamente com a índia Paraguaçu, Caramuru desempenhou importante papel dentro da história da colonização da Bahia. Por volta de 1536, o rei de Portugal, D João III dividiu as terras brasileiras em Capitanias Hereditárias. Os donos das Capitanias eram chamados de donatários e Francisco Pereira Coutinho ganhou parte da território de Salvador, fundado na época como “Arraial do Pereira”. Coutinho teve o comando do Arraial, mais tarde batizada de “Vila Velha” até 1549 na ocasião da chegada de Tomé de Souza, o primeiro governador geral do Brasil. Juntamente com Tomé de Souza desembarcaram em Salvador seis embarcações com uma comitiva de aproximadamente 10 mil pessoas para fundar sob ordens do rei de Portugal, a cidade de “São Salvador”. Após o governo de Tomé de Souza, governaram o país Duarte da Costa e Mem de Sá, que teve o comando do país até 1572.

Neste período a Bahia era a região que mais exportava açúcar, considerado na época o produto mais exportado do país. A fama e a riqueza da província baiana, despertaram a cobiça de outros países no início do século 17. Nestes tempos Portugal estava unido com a Espanha, colocando várias restrições ao Brasil como, o impedimento do país em firmar relações comerciais com a Holanda. Este fato, ligado a riqueza desencadeada pela exportação do açúcar, fez com que a Holanda resolvesse invadir a Bahia. Uma esquadra comandada pelo holandês Jacob Willekens, chegou às terras baianas em 1624 com 26 navios. Neste período foi construída em Morro de São Paulo a Fortaleza de Tapirandu, uma importante estratégia para defender a Baía de Todos os Santos. Os invasores holandeses ocuparam Salvador e permaneceram por cerca de um ano até serem expulsos pela força luso-espanhola. 
Salvador foi capital e sede da administração colonial do país até o ano de 1763, quando a sede do império foi transferida para a cidade do Rio de Janeiro. Apesar da mudança da sede da Coroa, Salvador continuou a se destacar dentro do cenário de colonização do país e anos depois na fase de independência do Brasil, em 1822, a capital baiana protagonizou uma luta que se arrastou por mais de um ano, mesmo após o Brasil ficar independente de Portugal. Somente no dia 2 de julho de 1823, a Bahia pôde comemorar a independência brasileira. 
Em 16 de novembro de 1889 foi proclamada a República na Bahia, pelo coronel Frederico Cristiano Buys. O primeiro governador eleito baiano foi Joaquim Manuel Rodrigues Lima (1892-1896). Após veio a administração de Luís Viana (1896-1900), quando ocorreu um dos mais marcantes episódios baianos, a guerra de Canudos. De 1908 a 1911, a Bahia foi governada por João Ferreira de Araújo Pinho, que teve que renunciar ao mandato antes do término devido a uma crise política desencadeada neste período. Na ocasião Joaquim Seabra, ministro da Viação no governo de Hermes da Fonseca, governou o estado baiano até1916. O governo de Seabra foi marcado pela urbanização da cidade de Salvador. No ano de 1920, Seabra tentou eleger-se novamente, mas sofreu uma forte oposição. Em 1920, o governo brasileiro decretou a intervenção no estado e os anos seguintes foram marcantes em territórios baianos e brasileiro, devido acontecimentos mundiais como a Segunda Guerra Mundial.

PLURALIDADE E INTERCULTURALIDADE DAS CIDADES DO BRASIL - CUIABÁ - EDIVANA



fotowww.mundi.com.br
História

O território do atual estado do Mato Grosso pertencia à Espanha. Os jesuítas, a serviço dos espanhóis, criaram os primeiros núcleos, de onde foram expulsos pelos bandeirantes paulistas em 1680. Em 1781, a descoberta do ouro acelerou o povoamento em 1748, para garantir a nova fronteira, Portugal criou a capitania de Mato Grosso e, lá, construiu um eficiente sistema de defesa.

Cultura

A cultura do Centro - Oeste é bem diversificada pois recebeu contribuições principalmente dos indígenas, paulistas, mineiros, gaúchos, bolivianos e paraguaios. Boa parte das tradições cuiabanas se deveu, em parte, ao isolamento sofrido pelo município com a decadência econômica. Outro fator que explica parte dos características das manifestações culturais desde a fundação de Cuiabá, como os índios que aliviaram, os bandeiras paulistas e os negros levados pra lá, como escravos. todos esses fatores se refletem na gastronomia, nas danças no modo de falar e nos artesanatos.


Culinária
(Maria Isabel)
foto:www.comidaereceitas.com.br

Mojica
(foto:brasilimperdivel.tur.br)
A culinária cuiabana assim como a brasileira, tem suas raízes nas cozinhas indígenas, portuguesas, espanhola e africana. A maioria dos pratos é a base de peixe, pescados nos rios da região (como o pacu, pintado, cochara, dourado e outros) e consumidos de varias maneiras, acompanhados de farinha de mandioca, abobora e banana, em pratos como a maria Isabel, a farofa de banana e o pirão. talvez o mais tipo prato local seja a mojica, prato a base de peixe. 


sexta-feira, 11 de julho de 2014

MÓDULO III - PLURALIDADE CULTURAL NA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO - "CARTAZES" HAYARA E EDIVANA


Pluralidade cultural é diversidade cultural existente em um lugar. O Brasil, por exemplo, tem uma cultura unica conhecida em todo o mundo, formada com a influencia de varias outras culturas como por exemplo: a européia, a indígena e a africana.

No cartaz representado na foto abaixo o grupo do curso técnico em guia de turismo, do Senac Piracicaba, representou a pluralidade cultural do brasil na forma de uma mulher com roupas e e objetos típicos de cada região brasileira, mostrando assim que no Brasil não existe uma cultura e uma etnia "uniformizada" e sim uma grande diversidade cultural e étnica.
Hayara.


A imagem abaixo representa o mapa do Brasil e suas diferentes culturas e costumes.

Edivana.