segunda-feira, 20 de abril de 2015

ROTEIRO AMÉRICA DO SUL - ARGENTINA - EDIVANA CAZON E HAYARA BERTOLA

https://revistafama.wordpress.com/2013/02/06/buenos-aires-a-paris-da-america/
Argentina, oficialmente República Argentina é o segundo maior país da América do Sul em território e o terceiro em população. Faz fronteira com Chile, Paraguai, Uruguai e Brasil.

  • Capital: Buenos Aires
  • Moeda: Peso Argentino
  • População: 41.281.63 Milhões
  • Língua Oficial: Língua Castelhana


Buenos Aires
http://www.neve.com.br/pacote/buenos-aires-a-pe
  • Estadia: 2 dias

Hotel:
-Hotel República Wellness & Spa


Pontos Turísticos:
-Casa Rosada
-Praça de Maio
-Palácio Barolo
-Basílica Nossa Senhora do Pilar
- Casa da Cultura
-Museu Nacional de Belas Artes

Restaurantes:
-Cabanã Las Lilas
-La Cabrera
-I Latina

sexta-feira, 10 de abril de 2015

VIAGEM TÉCNICA CURITIBA - JARDIM BOTÂNICO - HAYARA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jardim_Bot%C3%A2nico_de_Curitiba
O Jardim Botânico de Curitiba foi inaugurado em 1991, com uma área de 245 mil m². Seus jardins geométricos e a estufa de três abóbadas tornaram-se um dos principais cartões postais de Curitiba.

A estufa abriga plantas características da floresta atlântica do Brasil. Sua arquitetura, em estrutura metálica e estilo art-noveau, foi inspirada em um palácio de cristal que existiu em Londres, no século 19.

O Jardim Botânico conta ainda com o Museu Botânico Municipal, trilhas em bosque de araucárias, lago, quadras esportivas e um velódromo. Em volta da estufa está o espaço cultural Frans Krajcberg com exposição permanente de 114 esculturas do artista e ambientalista.


O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter (uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense).

Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art Nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês.

Atrás dessa estufa está situado o Espaço Cultural Frans Krajcberg, com a exposição permanente "A Revolta", de obras do artista polonês naturalizado brasileiro Frans Krajcberg. O nome "A Revolta" expressa o sentimento do artista com relação à destruição sem limites provocada pelo homem nas florestas brasileiras. Nessa galeria estão expostas 110 obras de grande porte, todas elas feitas a partir de restos de árvores queimadas ou derrubadas de forma ilegal. Há também exposição de fotos tiradas pelo próprio escultor, venda de livros relacionados ao artista e a possibilidade de visitas monitoradas.

A principal finalidade do espaço é, de acordo com Krajcberg, a conscientização ambiental.

O projeto é do arquiteto Abrão Assad, que também planejou o Museu Botânico, incorporado ao Jardim Botânico em 1992, com auditório, centro de pesquisas, espaço para biblioteca especializada e sala de exposições temporárias e permanentes. Atualmente o Museu Botânico de Curitiba tem o quarto maior herbário do país, com aproximadamente de 400 mil exsicatas – plantas secas preparadas para coleção botânica – além de coleção de amostras de madeiras e frutos e no parque funciona um centro de pesquisa da flora do Paraná e do Brasil.

Todo o Jardim Botânico possui uma área total de 278 mil metros quadrados, incluindo o bosque com mata atlântica preservada.



Obs: Execução de Função Técnica - Saída para Centro Histórico  

VIAGEM TÉCNICA INTERESTADUAL AÉREA CURITIBA - BAIRRO DA FELICIDADE/BOSQUE ITALIANO - EDIVANA

A região era a antiga Colônia Santa Felicidade, formada por núcleos coloniais de imigrantes, principalmente, italianos. A ocupação ocorreu de forma mais intensa a partis de 1878, por imigrantes vindos das regiões de Veneto e Trento, no norte da Itália. Os italianos dedicaram-se inicialmente à produção de queijos, vinhos e hortigranjeiros. Parte das t
Bairro santa Felicidade/ Bosque Italiano aqui na frente
foto:(viajarpelomundo.com.br)
erras foi doada por Dona Felicidade Borges aos imigrantes italianos. Dona Felicidade também doou seu nome ao bairro.
Em 1891, atendendo à forte religiosidade dos imigrantes italianos, erigiu-se a Igreja São José, em Santa Felicidade. Em 1899, construiu-se a primeira escola. Na virada do século 19 para o 20, a região já era habitada por cerca de 200 famílias. Algumas construções dessa época ainda existem na região, como a Casa Culpi, a Casa dos Arcos, a Casa dos Gerânios e a Casa das Pinturas.
Santa Felicidade era também um caminho de passagem de tropeiros nos séculos 18 e 19. A parada das tropas, para repouso e alimentação, contribuiu para a tradição gastronômica do bairro.
Nos dias de hoje, Santa Felicidade abriga cerca de 30 restaurantes, alguns com capacidade para mais de mil lugares. Possui, também, vinícolas, cantinas de vinho, lojas de artesanato e móveis de vime e junco. Eventos típicos como a Festa anual da polenta e do frango, no Bosque Italiano (antigo Bosque São Cristóvão) manifestam as tradições de cultura italiana de Santa Felicidade.

Função Técnica: Check List e Apresentação do Ônibus e Motorista

terça-feira, 10 de março de 2015

VIAGEM TÉCNICA INTERESTADUAL PARATY - HISTÓRICO DE CARAGUÁ E ALGUNS PONTOS TURÍSTICOS - HAYARA

Caraguá começou a ser povoada no início de 1600, através das Sesmarias. A 1ª que se conhece ocupou a bacia do Rio Juqueriquerê, em 1609 e foi doada pelo Capitão-mor Gaspar Conqueiro aos antigos moradores de Santos, Miguel Gonçalves Borba e Domingos Jorge, como prêmio por serviços prestados á Capitania de São Vicente.

A partir desta data tem indício a ocupação na região do Juqueriquerê, que pelas suas condições favoráveis, despertava a atenção de colonos. Em meados do século XVI, começava a surgir o primeiro povoado da Vila de Santo Antônio de Caraguá.

Em 1693, um violento surto de varíola, a qual o povo vulgarmente tratava por “Bexigas”, vitimou parte da população da Vila; o restante dirigiu-se para a cidade de Ubatuba e São Sebastião, ficando então o local conhecido como a “Vila que desertou”. Devido à epidemia que se abateu sobre o povoado, o pequeno vilarejo ficou deserto, resistindo somente a igrejinha de invocação a Santo Antônio. Contudo, aos poucos, a Vila de Caraguá foi sendo novamente povoada.

Com a realização de recentes pesquisas sobre a história do município, comprovou-se que sua data de fundação é 1664/1665 e seu fundador é Manuel de Faria Dória, Capitão-mor da Capitania de Itanhaém.

Em meados do século XVIII, o novo povoado viu crescer o número de seus habitantes a tal ponto que despertaria o interesse do capitão geral da capitania de São Paulo, D. Luiz Antônio de Souza Botelho Mourão Morgado de Mateus a tomar providências para que o povoado de Santo Antônio de Caraguá fosse elevado à condição de Vila, em 27 de setembro de 1770, sem emancipação político-administrativa. Em 1847 foi elevada à condição de “Freguesia”.

Em 1857, Caraguá é elevada à categoria de Vila. Nesta data, passou a ter sua emancipação político–administrativa, deixando de pertencer a São Sebastião. Foi reconhecida como Estância Balneária em 1947.

Centro de Compras
Além das belas praias, Caraguá possui um centro comercial bastante desenvolvido, com variedade em opções de compras. Os shoppings, o Calçadão Santa Cruz e as lojas de rua proporcionam agradáveis passeios ao visitante.


Fazenda de Mexilhão
A maior Fazenda de Mexilhões do estado de São Paulo localiza-se na Praia da Cocanha. As atividades são desenvolvidas por pescadores locais, que produzem em torno de 8 mil toneladas por ano. Pode-se fazer passeios de barco para conhecer o cultivo.

Feira do Artesanato
É realizada na Praça Diógenes Ribeiro de Lima, e funciona diariamente na temporada e feriados, à tarde e à noite. É famosa pela diversidade de produtos à venda.

Ilha do Tamanduá
É a maior ilha de Caraguá e seu acesso é feito por barcos que saem das praias Mococa, Cocanha e Tabatinga. A ilha encanta pela natureza intocada e é indicada para mergulho. Os visitantes devem recolher todo lixo que produzirem para preservar esse verdadeiro paraíso ecológico.















Obs: Execução de Função Técnica - Check Out

MÓDULO V - VIAGEM TÉCNICA INTERESTADUAL PARATY - CAPELA DA GENEROSA - EDIVANA

A pequena capela da Santa Cruz da Generosa fica localizada em um sitio bastante central, ainda que escondida atrás da Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios, á margem direita do rio Perequê Açu, no Beco do Propósito.
A construção dessa capela está ligada a uma superstição da Semana Santa. Contam que existiu um preto, de nome Teodoro, escravo liberto do senhor José Quadrado que, em uma sexta-feira, desafiando os conselhos dos mais sensatos, insistiu em lançar “uma tarrafeada” nas aguas do rio Perequê- Açu.
Aconteceu porem, que umas das malhas da tarrafa enganchou-se em um botão de sua camisa, derrubando-o no rio e levando-o para o fundo das aguas. Quando puderam prestar alguma ajuda, o homem já estava agonizando, morrendo em seguida.
Uma senhora, de nome D. Generosa, moradora no local, prometeu então mandar ali erguer uma cruz de cedro.
O tempo foi passando, e ela foi deixando para trás a promessa, até que um compadre seu, vindo de praia distante e não sabedor do fato, entrando em casa para visita-la, indagou se ali havia algum cedro, pois estava sentindo um forte cheiro de madeira.


Recordaram-se da promessa, ‘a senhora mandou preparar uma cruz de cedro, que fez levantar perto do local do sinistro. Passando algum tempo, ali mandou erguer uma capelinha, com altar e luminária, que passou a ser conhecida como Santa Cruz da Generosa.