A construção dessa capela está ligada a uma superstição da Semana Santa. Contam que existiu um preto, de nome Teodoro, escravo liberto do senhor José Quadrado que, em uma sexta-feira, desafiando os conselhos dos mais sensatos, insistiu em lançar “uma tarrafeada” nas aguas do rio Perequê- Açu.
Aconteceu porem, que umas das malhas da tarrafa enganchou-se em um botão de sua camisa, derrubando-o no rio e levando-o para o fundo das aguas. Quando puderam prestar alguma ajuda, o homem já estava agonizando, morrendo em seguida.
Uma senhora, de nome D. Generosa, moradora no local, prometeu então mandar ali erguer uma cruz de cedro.
O tempo foi passando, e ela foi deixando para trás a promessa, até que um compadre seu, vindo de praia distante e não sabedor do fato, entrando em casa para visita-la, indagou se ali havia algum cedro, pois estava sentindo um forte cheiro de madeira.
Recordaram-se da promessa, ‘a senhora mandou preparar uma cruz de cedro, que fez levantar perto do local do sinistro. Passando algum tempo, ali mandou erguer uma capelinha, com altar e luminária, que passou a ser conhecida como Santa Cruz da Generosa.
Uma senhora, de nome D. Generosa, moradora no local, prometeu então mandar ali erguer uma cruz de cedro.
O tempo foi passando, e ela foi deixando para trás a promessa, até que um compadre seu, vindo de praia distante e não sabedor do fato, entrando em casa para visita-la, indagou se ali havia algum cedro, pois estava sentindo um forte cheiro de madeira.
Recordaram-se da promessa, ‘a senhora mandou preparar uma cruz de cedro, que fez levantar perto do local do sinistro. Passando algum tempo, ali mandou erguer uma capelinha, com altar e luminária, que passou a ser conhecida como Santa Cruz da Generosa.
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